domingo, 12 de dezembro de 2004

Projeto de Tese :"Desenvolvimento de um Sistema de Integração Técnica de Produção com Subsistemas Organizacional e Social.

Universidade Metodista De Piracicaba
Faculdade De Engenharia Mecânica E De Produção
Programa De Pós Graduação Em Engenharia De Produção


Desenvolvimento De Um
Sistema De Integração Técnica De Produção Com Subsistemas Organizacional e Social.

Adriano Henriques Cosmo da Silva
Orientador: Prof. Dr. Alvaro José Abackerli




Apresentação de Projeto ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção, da Faculdade de Engenharia Mecânica e de Produção, da Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP, como requisito para obtenção do Título de Mestre em Engenharia de Produção.


Santa Bárbara d’Oeste
2003

Desenvolvimento De Um
Sistema De Integração Técnica De Produção Com Subsistemas Organizacional e Social.

Adriano Henriques Cosmo da Silva

Apresentação de Projeto de Mestrado encaminhada para aprovação, em 08 de Dezembro de 2003.



















À
Minha Família
Em
Especial à minha esposa, Carmenlís, e filhas.
Agradecimentos

A todos os colaboradores operacionais das indústrias pelas quais pude desenvolver e aprimorar meus conhecimentos
À Secretaria da pós-graduação da FEMP, pelo apoio, e principalmente, pela amizade demonstrada pelas secretárias e bolsistas, Marta, Flávia e Daniele.
Ao meu grande Mestre, Victor Abou Nehmi, Diretor da Escola Superior de Química das Faculdades “Oswaldo Cruz”, São Paulo.
A empresa Sinter Futura, Monte Mor, em especial ao Diretor Presidente Sr.Rogério Grou, pelo apoio nas aplicações e confirmações de técnicas de treinamento e monitoramento de resultados na produtividade.











“... que os nossos esforços desafiem as impossibilidades...”.
Lembrai-vos de que as grandes proezas da história foram conquistas do que parecia impossível...Mais do que máquinas, sois homens...”
(O ditador e Tempos Modernos)
Charlie Chaplin
Cineasta Britânico
(1889 – 1977)



SILVA, Adriano Henriques Cosmo da. Desenvolvimento de Um Sistema De Integração Técnica de Produção com Subsistemas Organizacional e Social. 2004.24f.Projeto (Mestrado em Engenharia de Produção) – Faculdade de Engenharia Mecânica e de Produção, Universidade Metodista de Piracicaba, Santa Bárbara d’Oeste.

Resumo

Apresenta-se o desenvolvimento de um sistema de integração Técnica de Produção com Subsistemas Organizacional e Social visando o aprimoramento e sustentabilidade nos padrões de: Qualidade, Segurança e Produtividade, baseado em vivência de 20 anos em áreas operacionais e logísticas de empresas dos ramos: Farmacêutico, Cosmético e Químico (Fina). A integração entre as diversas ferramentas de produtividade, qualidade e segurança com as técnicas de treinamento empíricas às diversas áreas eliminaram restrições e se fortaleceram nas sobreposições de atuação, gerando sustentabilidade aos variados processos de treinamento e monitoramento de resultados.Conseqüentemente o envolvimento e disponibilidade para mudanças, críticas e análises tornaram-se mais simples e de pró-ação, diminuindo muito as áreas de conflito e fornecendo informações reais para o sistema.Os colaboradores tornam-se eficientes e eficazes.
PALAVRAS-CHAVE: Produtividade, Segurança, Qualidade, Otimização, Eficiência, Eficácia, Custos, Expectativa, Clientes internos e externos.
SILVA, Adriano Henriques Cosmo da. Desenvolvimento de Um Sistema De Integração Técnica de Produção com Subsistemas Organizacional e Social. 2004. 24f.Project (Mestrado em Engenharia de Produção) – Faculdade de Engenharia Mecânica e de Produção, Universidade Metodista de Piracicaba, Santa Bárbara d’Oeste.


Abstract

It is presented a system development of Technical Integrated of Production with Organizational and Social Subsystems, aiming the improvement and sustentability in the standards of Quality, Security and Productivity. This system was based on 20 years of experience in operationals and logistics activities acquired in Pharmaceutical, Cosmetic and Chemical (fine) Business. The integration among the several productivity tools, quality and with the empiric training techniques the several areas eliminated restrictions and they strengthened in the to superimpose of performance, maintainable generating to the varied training processes and monitoring of results. Consequentely the involvement and readiness for changes, critical and analyses became simpler and pro action, decreasing the conflict sections a lot and supplying real information for system. The collaborators become efficient and effective.

KEYWORDS: Productivity, Optimisation, Safety, Quality, Efficiency, Effective, Cost, Expectation, Internal and External Customers.






Sumário
Resumo.......................................................................................................................... VI
Abstract..................................................................................................................... VII
Lista De Abreviaturas E Siglas............................................................................. IX
Lista De Figuras.......................................................................................................... X
Lista De Tabelas........................................................................................................ XI
Lista De Equações.................................................................................................... XII
1. Introdução............................................................................................................. 1
1.1. Relevância Do Tema............................................................................................. 1
1.2. Objetivos.............................................................................................................. 1
1.3. Estrutura Do Trabalho..................................................................................... 2
2. Revisão Da Literatura....................................................................................... 3
2.1 Sistemas................................................................................................................ 3
2.1.1 Treinamento....................................................................................................................4 2.1.2 Controle da Produção 5
3. Método.................................................................................................................... 6
4. Estrutura e Componentes do Sistema Integrado....................................... 7
4.1 Definição do Problema................................................................................................7
5. Verificação E Exemplo De Aplicação............................................................ 8
6. Resultados E Discussões................................................................................. 9
7. Conclusões E Sugestões Para Trabalhos Futuros............................... 10
7.1. Sugestões Para Trabalhos Futuros.............................................................. 10
Referências Bibliográficas................................................................................... 11
Bibliografia Consultada........................................................................................ 12







Lista De Abreviaturas E Siglas



PRD=Produção.
ORG=Organizacional.
TEC=Técnico.
TOC= Teoria das Restrições.
KB=Kanban.
KZN=Kaizen.
MRP=Planejamento de Recursos de Manufatura.











Lista De Figuras


Figura 1-Processo de empowerment dos funcionários.....................................X
Liderança
workshops
c/ supervisores
Reunião 01
Reunião 02
Reunião 03
Reunião 04
Reunião 05
Reunião 06
Reunião 07
Reunião 08


Reunião com Responsável
Wokshops com Equipes
Lançamento da Equipe
Padronizando Trabalhos
Melhorando Trabalhos



Liderança
Redução Set-Up , JIT, Kanban, TPM, Segurança e Ergonomia , 5”S”,Poka-Yoke Projeto de Melhorias Contínuas









Lista De Tabelas


Exemplo de Planilha P.C.P. Carga Máquina.




Operação 01...........Abastecimento Frascos.......................................0,0020833 h/H.
Operação 02...........Envase 250 ml.....................................................0,0001668 h/H.
Operação 03...........Colocação de Tampas..........................................0,0006697 h/H.
Operação 04...........Aplicação Rótulos................................................0,0001664 h/H.
Operação 05...........Embalagem Final.................................................0,0006258 h/H.



Set-Up previsto por produto:....................................................1 hora.
Set-Up previsto para bicos e regulagem..................................0,25 hora.
Capacidade Total de Envase............................................180 peças por minuto.


Horas Máquinas Disponíveis: (Horas dia* dias Trab.Mês)- SET_Up total.
Utilização da Capacidade de Envase..................................95%.
Horas Homem Disponíveis (n°funcionários*horas úteis*dias do mês)








Lista De Equações

Ef=Eficiência.................T=Tempo Padrão Cientificamente cronoanalisado.
Q=Quantidade de Peças sem defeito..........h=Quant.horas realmente gastas na produção de Q peças.


Ef= (t* Q * 100) / h



Pr=Produtividade..................T=Idem ao citado em EFICIÊNCIA.
H=Horas Pagas............Horas Ociosas= (H-h)....(Quebra,Treino,Manutenção,etc).


Pr= ( t * Q * 100) / H








1. Introdução
Um sistema de produção pode ser considerado basicamente composto por três subsistemas: Técnico, Organizacional e Social, os quais interagem entre si para atendimento de necessidades dos clientes e atingir objetivos globais da empresa.
Atinentes às atividades do Subsistema Organizacional estão as funções desempenhadas pelo Planejamento e Controle Da Produção (PCP) que, objetivando aumentar a eficiência e a eficácia da empresa, aloca recursos disponíveis e necessários para a produção, respeitando a capacidade da fábrica e características de fabricação dos produtos, tais como: Tipo, Fases, Equipamentos, Duração do Processamento, Set-up(s), além dos prazos estabelecidos com os clientes, para definir a programação e o controle das atividades de produção.
1.1 Relevância Do Tema
As restrições a uma excepcional programação e controle das atividades fabris residem na dificuldade de correlacionar e ativar a perfeita interação da Organização com a técnica de treinamento e reconhecimento das ligações sociais que resultam destas sobreposições.
1.2 Objetivos
Desenvolver um sistema integrando estes três subsistemas utilizando as interações destes com as diversas ferramentas existentes para qualidade, produtividade e segurança, como: cinco “s”, Kaizen, Kanban, Training in JOB, House Keeping, I S O etc.
Exemplo de técnica desenvolvida em chão de fábrica, associada com conceitos de tomada de decisão: Conscientização, Questionamento e Execução. Cada etapa visando o “triângulo”: Segurança, Qualidade e Produtividade.
1.3 Estrutura Do Trabalho

Este trabalho foi estruturado em 7 capítulos, sendo estes:
Capítulo 1-Introdução, relevância do tema, objetivo e estrutura do trabalho.
Capítulo 2-Revisão Da Literatura, sistemas, treinamento e controle da produção.
Capítulo 3-Método.
Capítulo 4 –Estrutura e Componentes do Sistema.
Capítulo 5 – Verificação e Exemplo De Aplicação.
Capítulo 6 – Resultados E Discussões.
Capítulo 7 – Conclusões e Sugestões Para Trabalhos Futuros, Referências Bibliográficas, Bibliografia Consultada.








2. Revisão Da Literatura

Este capítulo apresenta conceitos sobre sistemas de controle da qualidade, da produtividade e das técnicas de campo (chão de fábrica), que juntamente com algumas metodologias e sistemas de controle de produção garantem o sucesso da tríade: Segurança, Qualidade e Produtividade.
2.1 Sistemas
Os sistemas utilizados, hoje, individualmente, no Ocidente, nasceram como complementos ou conseqüência de princípios e desenvolvimento de técnicas nas fábricas orientais, japonesas com certeza. Um sistema exemplifica a união das áreas de sobreposição das referidas técnicas e, define que as inovações envolvem melhorias drásticas tendo como resultados grandes gastos em nova tecnologia ou equipamentos é um conceito gerencial ocidental, oriundo de uma interpretação incorreta destes sistemas. O sistema base citado é o KAIZEN.Outros sistemas de estudo para um sistema híbrido com a Base Kaizen: Manufatura Celular, Inventário Minimizado, MRP, TOC e KANBAN.
O sistema híbrido deverá compor um único sistema utilizando-se de: sistemas de “Puxar” (Kanban), com sistemas de “Empurrar” (MRP) unidos por pontos de ações comuns da Teoria das Restrições. A esfera de qualidade e segurança que compõe cada um destes sistemas é potencializada ao identificar-se as necessidades de produtos acabados e as etapas de treinamento de cada seção do fluxo industrial que geram resultados..Sempre estão em acordo quando falam de auto controle e disciplina, independente das limitações de cada sistema ou de cada gestão gerencial e controles computacionais.


2.1.1 Treinamento
O Kaizen incentiva a inovação através dos esforços humanos, moral, comunicação, treinamento, trabalho em equipe, envolvimento e auto disciplina. Sistemas como: Controle da Qualidade Total, Qualidade Total, Manutenção Produtiva Total (TPM), Just-in-Time (JIT), Círculos da Qualidade, Comissões internas de Prevenção de Acidentes (CIPA), cinco “s”, Kanban, defeito ZERO, etc; todos são componentes do KAIZEN. O objetivo é enfatizar o aprendizado de valores fundamentais em grupos derivados do bom senso, da autodisciplina, ordem e economia, o que fazemos hoje, em nossas indústrias é a ênfase do ensino do conhecimento para utilização de novos equipamentos e ferramentas, mas não sobre uma estrutura sólida de perpetuação e desenvolvimento.
Este Treinamento (Focado no real ensino) deve avaliar, em um primeiro momento, o desempenho e a produtividade de todos os colaboradores.Iniciar então, trabalho de avaliação juntamente com o funcionário, aprendendo a partir de seus pontos fracos e fortes, definindo metas e objetivos.A partir desse mapeamento as equipes podem ser reestruturadas visando o máximo de eficiência e com o apoio e conhecimento de todas as equipes. Outra conseqüência imediata é a identificação das necessidades reais de treinamento e a garantia de um “Turn-Job” motivacional e consciente.Vide figura 1 pág. X.
Liderança Motivacional: Negociação Tática e Estratégica, Gerenciamento de Conflitos, Delegação e a Auto Avaliação.
O Treinamento, as Patentes e a Pesquisa são ativos permanentes (Diferidos) de uma empresa com gestão financeira coerente, pois as aplicações de recursos em despesas que contribuirão para a formação de resultados de mais de um exercício social, obedecem ao “Princípio da Competência de Exercícios”.


2.1.2 Controle da Produção
O Controle da Produção, na esfera de responsabilidade gerencial, com conceitos KZN é desenvolvido através de inventário minimizado, treinamento com técnica “Fazer para, Fazer Juntos e Acompanhar como Fazer”, agregados com liderança motivacional e desempenho das equipes.
O controle da Produção procura a equalização do menor tempo de entrega, com o maior nível de qualidade com o menor custo. As ferramentas para tal missão estão informadas no item “SISTEMAS”, e novamente os pontos em comum serão ressaltados:
· Eliminação da Perda.Definindo como perda tudo aquilo que não agrega valor ao produto.
· Retrabalho.
· Movimentação.
· Inventário Minimizado.
· Otimização de Equipamentos e Set-Up(s).Vide exemplo página XI
· Eficiência e Produtividade. Vide Exemplo página XII
· Eficácia.
· Lead-Time.
· Reprodutibilidade.
· Segurança, Produtividade e Qualidade.
3. Método
Iniciaram-se os trabalhos através de cursos internos e externos a funções desempenhadas em atividades profissionais, que, pelos diferentes perfis de atuação mercadológica e, pelas diferentes necessidades de emprego de ferramentas distintas de controle de produção e qualidade, deparou-se com análise de uma melhor interpretação destas ferramentas que surgiram em complemento ou conseqüência de outra, hoje tida por alguns, como ferramentas com empregos distintos.Existe a possibilidade de um sistema Híbrido, que analise e integre todos com o ponto forte em comum e sempre relevado a segundo plano: O ensino como treinamento, onde, pelo “Know-How” desenvolvido, divido sempre em 02 segmentos com 03 etapas:
· Conscientização: Etapa de preparo das responsabilidades primárias e secundárias, seus impactos, sua importância, suas dificuldades, seus recursos, etc.
· Questionamento: após a fase de Conscientização e, tendo seguido os 03 passos desta etapa, esta fase vislumbra a situação de erros detectados e indica a necessidade de, sem conflitos, questionar treinador e treinando sobre a ocorrência, derivando então as ações de Reciclagem, etc.
· Execução: Ação final e determinante que ocorrerá quando as duas fases anteriores estiverem esgotadas suas alternativas.
Cada etapa deve seguir 03 passos de ação: 1)Executar a ação com o acompanhamento e questionamento do treinando. 2)A ação é realizada meio a meio com o treinando e o questionamento parte do treinador. 3)A ação é realizada pelo treinando e as explicações partem deste para o treinador, como se já estivesse servindo de perpetuador do sistema.

4. Estrutura e Componentes do Sistema Integrado

A elaboração do sistema foi iniciada pela necessidade de corrigir os espaços que cada sistema de gestão de produção e qualidade deixam ao serem substituídos com a intenção de aproveitamento das melhorias oriundas da evolução destes sistemas sem uma perfeita interpretação destas mudanças e o impacto no treinamento e reciclagem sem técnica.
Componentes: JIT, Kanban, Manufatura em Células, Liderança Motivacional, Job in Training, 5 “s”, House Keeping, Inventário Minimizado, Set-Up rápido, Controle do Processo, Redução de Perdas, Segurança, Qualidade, Produtividade, Kaizen, Técnicas de Treinamento Sistema Idealizado.

4.1 Definição do Problema

O problema observado na elaboração deste híbrido está descrito no objetivo deste trabalho no item 1.2, o qual consiste em:
Integrar os sub sistemas do sistema de produção com as técnicas de aprimoramento e ensino de colaboradores, perpetuadores e equipes, motivadas, conscientes e seguras em desenvolver, criar e manter, com qualidade os recursos, os meios e os produtos de uma organização.



5.Verificação E Exemplo de Aplicação


A verificação da necessidade e da possibilidade deste sistema consiste na aplicação destas diferentes ferramentas, com ajustes, em diversas empresas de diferentes ramos de atividades, onde pelo desempenho de atividades profissionais junto ao “chão de Fábrica”, Coordenadores, Gerentes e Diretores, houve sensível percepção dos erros de interpretação destes sistemas e a não compreensão dos pontos comuns em relação ao homem, aos objetivos, deslocando muitas vezes o conceito de “atendimento das expectativas” externamente a empresa.
A aplicação de um híbrido com a correta interpretação, conscientização em todos os níveis e, conseqüente envolvimento tem sido realizado em caráter superficial e laboratorial, porém, apresentando resultados de aceitabilidade e perpetuação muito positivos.









6. Resultados E Discussões

Os resultados ainda nível “piloto” foram obtidos em segmentos: Cosméticos, Farmacêuticos e Químicos.
Percebeu-se que o não entendimento dos sistemas, principalmente o da I S O 9000, acabavam por dificultar a atividade da empresa e não a de orientar e corrigir falhas nos diversos postos de trabalho do fluxo industrial.Alguns empresários afirmaram que o sistema “engessava” as operações.Ajustando-as, com auxílio de outras ferramentas que enfocam o mesmo ponto com outra apresentação e controle, associando-as ao sistema de treinamento exposto neste trabalho os resultados foram:
· Equipes atuantes em soluções e Controles.
· Melhor compreensão dos erros e dos pontos fracos e fortes das equipes e também individualmente.
· Melhor visão estratégica e Macro da Empresa.
· Conseqüente Entendimento dos Objetivos e da Missão de cada empresa, não mais como SLOGAN, mas como: “O desafio do Cliente é a nossa causa”.

(Frase utilizada até hoje por um dos grupos formados em determinada Indústria de Cosméticos).


7. Conclusões E Sugestões Para Trabalhos Futuros

De acordo com o apresentado em capítulos anteriores, que se referem ao desenvolvimento de um sistema integrado (Híbrido) de Produção com otimização real em seus subsistemas, objetivando a interpretação correta dos pontos em comuns e o ensino em todos os níveis operacionais e executivos, criando um envolvimento de perpetuação e manutenção com desperdícios quase zerados, incluindo-se: Tempo, Recursos e Profissionais.

q Conclui-se: Existe real necessidade de expor um sistema que defina os pontos comuns entre as diversas ferramentas. Definindo sua evolução e aplicando-as, com mudanças nas técnicas de treinamento, aos colaboradores, em todos os níveis, operacional e executivo, adequando-os as responsabilidades.O executado em empresas, como ensaio, tem confirmado tal necessidade.

7.1 Sugestões Para Trabalhos Futuros

q Desenvolver Sistema híbrido com as diversas técnicas de controle de produção e Técnicas de Treinamento envolvendo Produtividade com Qualidade e Segurança.
q Concretizar o conceito da “pirâmide” da Produtividade, Garantido pela Qualidade e Mantida pela Segurança.
q Aprimorar a técnica de treinamento: “Faço, Fazemos Você faz”.
Referências Bibliográficas

REINALDO A. MOURA Kanban a simplicidade do controle da produção.Sistema Toyota, São Paulo, p.05-83, out.1998.
TAIICHI OHNO JIT como ferramenta Kanban.Curso Interno, São Bernardo do Campo, Apostila GM, p.15-48, Nov.1998.
RANDI TOLER SACHS Como avaliar o Desempenho e a Produtividade, Como Criar Equipes Motivadas.American Management Association, Rio de Janeiro, p.01-41.












Bibliografia Consultada

REINALDO A. MOURA Produtividade e Qualidade no Piso de Fábrica.Curso interno IMAM/NIASI, p.7-40, Jul 1992.
HÉLIO DE PAULA LEITE Introdução à Administração Financeira.Pós Graduação FAAP, CENAP. 17-32, Out.1998.
TERENCE T. BARTON Técnicas para Reestruturação dos Processos de Negócios.CURSO IMAM, São Paulo, p.10-73, Out.1998.
MASAAKI IMAI Gemba Kaizen Estratégias do Kaizen no piso de Fábrica.IMAM, p.9-141, Jan.2001.

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